Um dos caras mais interessantes que conheci nos últimos tempos certamente foi Dhyan Shanasa. Não pelo fato de ser escritor também, de tocar violão também ou tão bem (confesso que ainda não sei) e de usar e abusar do gênero fantasia para escrever seus livros. Não é apenas por essas coincidências simples e corriqueiras que me identifico com ele, mas sim pela quantidade e qualidade dos assuntos e pensamentos pelos quais nos falamos pelo “Skype”. Dou muita risada com citações e frases que no meio da conversa escapa de seus dedos e dão um sentido coeso a papos mais “cabeça”, ou então as frases soltas que me divertem até quando, sem querer, penso nelas e riu sozinho. O que falar de seus livros...São excelentes e criativos. Tive a oportunidade de ler o primeiro capítulo do "Volume 2 - A Tríplice Guerra". Fabuloso. Sim, fabuloso. E só pra ilustrar, acho que ele não ficará bravo comigo, o primeiro capítulo deste livro começa contando a história de um duende que, pela tradição da sua gente, tem que conquistar o próprio sobrenome. Achei isso genial. Imagine alguém que só terá um sobrenome se assim merecê-lo. Um fato corriqueiro e comum para nós, ter um sobrenome não é? Mas certamente atributo indispensável para um verdadeiro duende costeiro que se preze. Deixo aqui um grande abraço a ele... “Poeta”, pois é assim sua escrita e é assim que o trato nas nossas agradáveis e revigorantes conversas informais.
agradeço o carinho que me presta, grande Lucas, e garanto que a via é mútua. Não sou falso modesto para dizer aqui que não mereço semelhante citação em teu blog, pois é da natureza humana agradar-se com coisas assim, o que, diga-se de passagem, muito me agrada. Achei interessante citar o fato ocorrido com Himim, o Duende sem Sobre-Nome do Livro de Tunes 2, pois é realmente um dos personagens mais antigos que possuo e admiro. Certamente tudo ocorre como deve e quando deve, e nossa amizade é como uma nau que calhou num porto distante e esquecido, cujas velas, altas e brancas, simbolizam a sinceridade entre as pessoas... Ainda espero ler teu livro, para que possamos fechar o ciclo das opiniões alheias, coisas fúteis do ato de ser humano, mas que completam a síntese das relações humanamente humanas... grande abraço!
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